sábado, 1 de setembro de 2012

É possível voltar a ter um pulmão saudável depois de ser fumante ?

         Estudos comprovam que não é possível voltar a ter um pulmão saudável depois de ser fumante. Depois que você já tem as doenças causadas pelo fumo, não é possível você reverter o processo, pois seu pulmão já esta "com defeito" se podemos assim dizer.


                               
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Fumar narguile faz mal ao pulmão ?


O narguile é formado por uma peça central, que parece um vaso, onde se coloca a água. Conectada à base está uma peça cilíndrica que sustenta o fornilho, onde se coloca o tabaco, e em cima do tabaco, o carvão.
A mangueira, por onde se aspira à fumaça, resfriada pela água, se encaixa na parte superior do narguile e termina numa piteira.
Pode haver mais de uma mangueira para várias pessoas fumarem juntas. Ele funciona quando é aspirado por um tubo que reduz a pressão no interior do aparelho, fazendo com que o ar aquecido pelo carvão passe pelo fumo, produzindo à fumaça.
Essa fumaça desce até a base, onde é resfriada e filtrada pela água, que retém algumas partículas sólidas. A fumaça segue pelo tubo até ser consumida pelo usuário com o sabor da essência escolhida.
Os efeitos à saúde causados pelo fumo do tabaco são largamente conhecidos e se aplicam também ao uso do narguile, contrariando a crença popular de que a água ajudaria a filtrar as impurezas do fumo, tornando-o menos nocivo à saúde.
Recentes estudos, inclusive, indicam que seu uso pode ser ainda pior para a saúde do que o cigarro.
Além do mais, a Organização Mundial de Saúde alerta que a fumaça do narguile contém inúmeras toxinas que podem causar câncer de pulmão, doenças cardíacas entre outras.
E que, em uma sessão de narguile que pode durar de vinte minutos à uma hora  a quantidade de fumaça inalada corresponde à mesma inalada ao se fumar 100 cigarros comuns.
Contrapondo estes estudos, Kamal Chaouachi, pesquisador em socio-antropologia e tabacologia, entende que, embora o narguile tenha efeitos nocivos à saúde, é possível que eles sejam menores que os do cigarro (por exemplo, em relação ao câncer de pulmão).
Ele tece ainda severas críticas aos principais estudos sobre o narguile (inclusive à nota da Organização Mundial de Saúde citada acima).
Então esta provado que o narguile faz mal á saúde.  

Fumar maconha prejudica ou não o pulmão ?


Fumar maconha não prejudica o pulmão, afirmam cientistas


É o que diz um longo estudo realizado nos Estados Unidos. Os pesquisadores acompanharam por 20 anos mais de 5 mil pessoas e aplicaram testes regulares para medir a obstrução pulmonar. A tarefa era simples: respire fundo e depois expire o ar com força. Aí os pesquisadores analisavam quanto ar cada pessoa conseguia soltar no primeiro segundo. A maioria tinha 25 anos quando a pesquisa começou e mais da metade fumava cigarros, maconha ou ambos.
Fumantes de nicotina apresentaram os piores resultados, como era de se esperar… Mas a surpresa apareceu com quem fumava maconha “moderadamente” (pelo menos um baseado por dia durante 7 anos): eles apresentaram uma melhora mínima nas funções pulmonares quando comparados aos não fumantes. Essa melhora é quase insignificante, dá até para ser ignorada.
Mas nem tudo é festa. Segundo o estudo, quando o caso de amor entre maconha e usuário durava mais de 10 anos (ainda considerando um baseado por dia ou 365 ao ano), o pulmão já dava sinais de fraqueza. Isso sem contar os efeitos ainda desconhecidos da erva – como perda da memória.

Voce sabia ?

    O pulmão participa na regulação da temperatura corporal.


São constituídos por: 
*   A porção intrapulmonar da árvore bronquial.
*   Os vasos sangüíneos.
*   Os ramais nervosos.
*   Tecido elástico.

    *  A pleura é a membrana que recobre os pulmões.



  *  A propriedade mais característica do pulmão é a sua elasticidade: o ar que nele penetra obriga-o a dilatar-se, voltando ao seu volume primitivo uma vez saído esse ar.
  * Os pulmões são formados pela extrema subdivisão dos brônquios.
  * A superfície total dos alvéolos chega a 80 metros quadrados. Deduz-se daí quanto é extensa a superfície respiratória.

           http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-respiratorio/pulmoes.php                        





                                                               
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Curiosidades sobre o Pulmão

     O pulmão é um órgão esponjoso que executa a respiração. Tem aproximadamente 25cm de comprimento e 700g de peso, situado na cavidade torácica. O pulmão direito é ligeiramente maior que o esquerdo e está dividido em três lóbulos; já o pulmão esquerdo tem apenas dois lóbulos. Na face interna de ambos os pulmões, existe uma abertura por onde passam os brônquios, as artérias pulmonares e as veias pulmonares. O ar inalado passa, através da traquéia, que se divide em dois tubos, denominados brônquios; cada brônquio leva a um pulmão. Dentro dos pulmões, os brônquios se subdividem em bronquíolos e estes terminam em uns saquinhos chamados alvéolos.
      
      O pulmão tem a forma mais ou menos cônica e são envoltos por duas membranas, denominadas pleuras. A pleura interna está aderida a superfície pulmonar, enquanto a pleura externa está aderida a parede da caixa torácica. Entre as pleuras há um estreito espaço, preenchido por líquido. A tensão superficial deste líquido mantém unidas as duas pleuras, mas permite que elas deslizem uma sobre a outra, durante os movimentos respiratórios.

http://www.4tons.com/CU0825.htm


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

https://www.google.com.br/search?num=10&hl=pt-BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1024&bih=536&q=pulm%C3%A3o&oq=pulmao&gs_l=img.1.0.0l10.4678.7960.0.13647.6.6.0.0.0.0.219.1296.2-6.6.0...0.0...1ac.7NEQl3YpQus

         

        

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?64

CÂNCER DE PULMÃO
Sinônimos:
Carcinoma brônquico, neoplasia pulmonar maligna, tumor maligno do pulmão.
O que é?
O câncer de pulmão é o mais comum dos tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. A mortalidade por esse tumor é muito elevada e o prognóstico dessa doença está relacionado à fase em que é diagnosticada.
Como se desenvolve?
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. Ele é responsável por 90% dos casos desse tumor. Mais homens que mulheres desenvolvem o câncer de pulmão, mas o número de casos em mulheres está aumentando, enquanto que o número de casos em homens está caindo. O risco de morte por câncer de pulmão é 22 vezes maior entre os fumantes do que entre os não fumantes.
Essa neoplasia pulmonar pode também ser causada por químicos - arsênico, asbesto, berílio, radônio, níquel, cromo, cádmio e cloreto de vinila, principalmente encontrados no ambiente ocupacional. Outros fatores relacionados a este tumor são os dietéticos (baixo consumo de frutas e verduras), genéticos, a doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) e a história familiar de câncer de pulmão. Às vezes, essa doença se desenvolve em indivíduos que nunca fumaram e a causa é desconhecida.
Tipos de câncer de pulmão
Existem, basicamente, dois tipos de câncer de pulmão, dependendo de como as células aparecem ao exame no microscópio:
 
não pequenas células e
pequenas células.

Os cânceres de não pequenas células representam 80% de todos os casos. Esses incluem o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas (epidermóide) e o carcinoma de grandes células. Os não pequenas células geralmente se disseminam lentamente para outros órgãos no corpo e pode ser difícil detectá-los em estágios precoces.
Já os cânceres de pequenas células são responsáveis por 20% dos casos de câncer de pulmão. Eles se disseminam muito rapidamente nos pulmões e para outros órgãos.
O que se sente?
Existem muitos sintomas de câncer de pulmão. Entretanto, algumas vezes, os sintomas poderão se tornar óbvios apenas quando a doença estiver bem avançada.
Os sinais e sintomas de câncer de pulmão podem incluir: br> 
tosse persistente ou mudança na tosse usual do fumante,
encurtamento da respiração,
escarro com sangue,
rouquidão,
dor torácica persistente ou aguda quando o indivíduo respira profundamente,
pneumonias de repetição,
sibilância.

Às vezes, as pessoas afetadas podem sentir mal-estar ou cansaço. Poderá haver também perda de peso ou apetite. Os sintomas podem ser devido à doença no pulmão, sua disseminação para os gânglios no tórax ou para outros órgãos como o cérebro, fígado, glândulas adrenais (uma de cada lado, logo acima de cada rim) ou ossos.
Como o médico faz o diagnóstico?
O surgimento de algum sintoma ou sinal de doença respiratória poderá levar o paciente a procurar um médico clínico-geral ou especialista. Esse poderá dar início a uma investigação que, usualmente, inclui uma radiografia do tórax. Através dessa, o médico poderá detectar uma lesão suspeita. Uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética do tórax poderá detalhar mais essa lesão.
Nesse momento, o exame cito-patológico do escarro poderá ser solicitado, visto que é um exame simples que poderá confirmar a presença do câncer de pulmão. Contudo, a ausência de células malignas no escarro certamente não exclui a doença. O exame é normalmente coletado pela manhã, fazendo com que o paciente expectore num frasco de boca larga. O material é logo enviado para exame microscópico no laboratório
Existem outros procedimentos que têm o objetivo de fazer o diagnóstico da doença ou esclarecer a extensão dessa. Dentre eles estão: br> 
a fibrobroncoscopia,
a punção pulmonar com agulha,
a toracocentese e
a toracotomia.

A fibrobroncoscopia é um exame em que um aparelho flexível dotado de fibras ópticas e canal de instrumentação, por onde passam pinças e escovas, é introduzido pela boca ou pela narina, chegando até o pulmão. Dentro do pulmão, é realizada uma lavagem da área da lesão (lavado brônquico) e uma pequena escova é esfregada na lesão ou próxima dessa. São feitas lâminas com o esfregaço desse material da escova. Através de pinças, são obtidos pequenos pedaços da lesão. Todo esse material obtido (lavado, escovado e biópsia brônquica) é enviado para exame no laboratório de patologia. O rendimento da fibrobroncoscopia é maior nos casos de tumores centrais - que ficam mais ao alcance do aparelho.
Outra opção para obter substrato para o diagnóstico da doença é a punção pulmonar com agulha através da parede torácica. O médico, com o auxílio de exames de imagem para guiar a punção, aspira com uma seringa conectada a uma agulha, material da lesão tumoral ou retira um pedaço de tecido da lesão através de uma agulha de corte. Esse método diagnóstico é utilizado só nos casos em que o tumor tem uma localização bem periférica. Ou seja, quando a lesão está bem próxima da parede do tórax.
A toracocentese é a retirada do líquido que fica na cavidade pleural (entre o pulmão e a parede torácica). Aspira-se esse líquido com uma seringa conectada numa agulha após uma anestesia (geralmente local). É uma alternativa para o diagnóstico, pois alguns tumores do pulmão podem se apresentar dessa forma. O líquido é enviado para o exame laboratorial.
Freqüentemente há casos cujo diagnóstico vem através da retirada cirúrgica de gânglios comprometidos pela doença - sejam eles no tórax, pescoço ou outras localizações menos habituais.
A mediastinoscopia é um procedimento cirúrgico que aborda o mediastino (região situada entre os dois pulmões) e que freqüentemente é sede para a progressão da doença. Os tumores de pulmão, na maioria das vezes, se disseminam para os gânglios linfáticos do mediastino e, depois, para outros órgãos como ossos, fígado, cérebro e glândulas adrenais. Portanto, a mediastinoscopia pode, além de confirmar o carcinoma brônquico com seu tipo histológico (tipo de tecido), auxiliar no estadiamento da doença - mostrando se já é uma doença avançada ou não. Ajuda a definir o prognóstico do paciente.
Em alguns casos, a abertura cirúrgica do tórax (toracotomia) é necessária para a confirmação do câncer de pulmão. São casos em que o paciente tem que ficar hospitalizado.
Como se trata?
Os tumores malignos do pulmão podem ser tratados com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Ou, então, essas modalidades terapêuticas podem ser combinadas.
A radioterapia é freqüentemente utilizada em conjunto com a cirurgia. Há vários casos em que, ao invés de se fazer a cirurgia, a radioterapia é combinada com a quimioterapia.
A quimioterapia - tratamento com medicações que combatem os tumores - também é utilizada em conjunto com a cirurgia, seja para tornar os tumores menores, facilitando a cirurgia, seja para ajudar a destruir as células cancerosas no local do tumor.
Uma outra alternativa é a terapia fotodinâmica, em que medicações são injetadas no corpo e, posteriormente, são ativadas com o uso do laser.
O médico decidirá o tratamento de acordo com o tipo celular do tumor, seu estágio e com as condições do paciente.
Como se previne?
A única maneira eficaz de prevenir é a cessação do fumo.
Uma pessoa que nunca fumou poderá, em algum momento da vida, desenvolver um tumor maligno do pulmão. Contudo, esta situação é bem menos freqüente.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Qual a prevalência de câncer de pulmão em pessoas que nunca fumaram?
O tabagismo passivo pode aumentar a chance de se desenvolver a doença?
Dentre os tumores não-pequenas células qual o mais freqüente?
O que é uma metástase?
O câncer de pulmão pode ser confundido com uma pneumonia na radiografia do tórax?
Por que motivo o câncer de pulmão pode levar à rouquidão?
A presença de derrame na pleura associado ao câncer de pulmão implica num pior prognóstico?